Porto Velho, RO - O mundo dos negócios é cheio de subidas e descidas. Isso pode ser visto no valor das ações das empresas, em como elas estão posicionadas no mercado e, também, pela quantidade de funcionários e escritórios, ou a falta deles. Como no caso da demissão, em massa, de quatro mil funcionários da Meta.
A demissão em massa da Meta aconteceu na segunda-feira, dessa semana, depois de Zuckerberg ter anunciado que esse ano seria um “ano intenso”. De acordo com a Reuters, os anúncios foram dados via e-mail e afetaram escritórios do mundo todo. Ainda não é sabido se tal medida afetará o escritório da empresa no Brasil.
Essa demissão, em massa, da Meta não afetará os funcionários da empresa na União Europeia por conta das leis trabalhistas do bloco.
Conforme o memorando visto pela Reuters, a justificativa pela demissão seria por performance e começaria por volta das 10h, no horário de Brasília. Quem fosse desligado da empresa receberia um e-mail e não acessaria mais os sistemas em até uma hora depois do aviso.
Demissão em massa da Meta

Diário do comércio
As demissões vieram após Zuckerberg anunciar o fim das equipes de checagem de conteúdo no Facebook. para que os posts ficassem alinhados com o que ele vê como um movimento de “liberdade de expressão”. Na realidade, isso tem o potencial de aumentar conteúdos com desinformação e discurso de ódio.
Durante uma reunião com funcionários, vazada para a imprensa, o CEO da Meta afirmou que 2025 seria um ano intenso para a empresa. Depois que o conteúdo da reunião vazou, a Meta informou que os funcionários envolvidos seriam demitidos. “Será um ano intenso, então, apertem os cintos. Temos muito a fazer e estou animado com isso”, disse Zuckerberg.
Em um comunicado, Zuckerberg pontuou que o foco da Meta agora é “desenvolver algumas das tecnologias mais importantes do mundo. IA, óculos como a próxima plataforma de computação e o futuro da rede social”.
Fonte: Istoé dinheiro
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