O dia 25 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 25 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA
BOM DIA!


Lúcio Albuquerque

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RONDÔNIA

1922 – A Loja Maçônica “União e Perseverança” (PVh) comemorou o 1º centenário do Grande Oriente e Supremo Conselho da Ordem Maçônica do Brazil.

1931 – A Madeira-Mamoré Railway requer à Vara da Justiça Federal (RJ) que o Governo brasileiro assuma a direção da EFMM. (Ver em FOTO DO DIA)

1942 – A Madeira-Mamoré realiza concorrência pública para compra de gêneros a serem entregues aos funcionários em todas as estações da EFMM.

1950 – A Câmara Federal aprova projeto, de autoria do deputado Aluízio Ferreira, pelo qual a EFMM passa a compor a estrutura do Ministério da Viação e Obas Públicas.

1982 – Participando de evento na Associação Comercial do Amazonas, o governador Jorge Teixeira (RO) promete “implodir” o PMDB na eleição de outubro.

1987 – Por 16 votos a 1 a Câmara Municipal aprova abertura de comissão de inquérito contra o prefeito Tomás Correia, acusado de irregularidades administrativas.

1987 – O administrador da EFMM Dionízio Schockness denuncia a situação de abandono das composições abandonadas no pátio da ferrovia em Porto Velho.

HOJE É

Dia Nacional do Imigrante, Dia do Marinheiro, Dia Mundial do Vitiligo, Dia do Cotonete.

Católicos celebram São Guilherme Abade, São Próspero de Aquitânia,

BRASIL

1822 — A Câmara Municipal de Cachoeira se rebela contra o governo português e declara lealdade ao príncipe regente Dom Pedro.


1988 — Fundação do Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB.

MUNDO

1947 — Publicado o Diário de uma Jovem (mais conhecido como o Diário de Anne Frank).

1903 — Nasce o escritor George Orwell (+ 1950). Autor de “A revolução dos bichos” e “1984”, clássicos contra o totalitarismo.


2009 – Morre Michael Jackson (n. 1958), cantor, dançarino, o Rei do Pop.

FOTO DO DIA

“GRINGOS” DESISTEM DA EFMM

Dezenove anos depois de inaugurada, a ferrovia Madeira-Mamoré vivia fase muito difícil, quando a administração não nacional formalizou sua saída via judicial, e o trem ficou uma semana sem circular.

O governo federal assumiu e nomeou o único nome disponível na região para ser o diretor: o capitão Auízio Ferreira, nomeado o 1º administrador brasileiro da Madeira-Mamoré, e que passou a ser chamado aqui de “nacionalizador”.

Num seminário, em 1981, em Porto Velho, sobre a reativação da EFMM, o historiador Manoel Rodrigues Ferreira, autor de “Ferrovia do Diabo”, negou que Aluízio tenha “nacionalizado” algo.

“Nacionalizar é tornar nacional, e a ferrovia era, de direito, nacional”. Os gringos eram só concessionários.

Com ou sem título, Aluízio Ferreira afirmou ali sua liderança na região, tornando-se o político que mais serviços prestou a Rondônia.

Foto: Getúlio Vargas (11/10/1940) cumprimenta o padre-diretor do colégio D. Bosco, ao lado o capitão Aluízio Ferreira

Amanhã: O DRIBLE DE ALUIZIO NOS GRINGOS

Fonte: Lúcio Albuquerque

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