O dia 16 abril na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 16 abril na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

BOM DIA!

Lúcio Albuquerque

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RONDÔNIA

1976 – Um corpo sepultado na madrugada do dia 4 de junho de 1975, no cemitério dos Inocentes, foi exumado e há indícios que seja do radialista José Wilton Guedes, sequestrado e desde então desaparecido.

1982 - O desembargador Cesar Soares de Montenegro, presidente da Câmara Criminal do TJ, preside a 1ª sessão de júri do Judiciário rondoniense.

1984 – Centenas de famílias, que devido à forte enchente do Rio Madeira, em Porto Velho, e sem ter para onde ir, convivem com cobras e medo de assaltos de piratas nas casas alagadas.

1986 – Mais de 1/3 das 45 toneladas de gêneros enviadas pelo Governo para Guajará-Mirim, que se encontra isolada devido às chuvas, foram desviados e vendidos na Bolívia.

1990 – No encontro com o presidente Fernando Collor, em Brasília, o deputado Osvaldo Piana sugeriu que os geradores da Ceron em Porto Velho, agora abastecidas pela hidrelétrica de Samuel, sejam instaladas em Ji-Paraná.

HOJE É

Dia Mundial da Voz.  Dia do Lions Clube. Dia do Sacerdócio. 

Católicos celebram Santa Maria Bernadete Soubirous, Santa Engrácia de Saragoça,  São Bento José Labre.

BRASIL

1984 – Mais de 1,5 milhões de pessoas participam do comício das Diretas, em São Paulo. 1906 – Inicia o 1º Congresso Operário do Brasil.

MUNDO

73 – Cai a Fortaleza de Massada. 1521 – Martinho Lutero se apresenta perante a Dieta de Worms  1948 — A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico é fundada. 1896 — Encerramento dos Jogos da I Olimpíada em Atenas, Grécia.  

FOTO DO DIA

O CADERNINHO AZUL

Na década de 1950, quando assumiu tornou-se dono do jornal Alto Madeira, Euro Tourinho, que aos 97 anos nos deixou, já ajudava o AM a sobreviver, mas pouco sabia como funcionava um jornal.

E inovou, criando uma coluna social – que ele fez até no final dos anos 1960, quando passou o comando daquele espaço a outra fera do jornalismo local, o Ciro Pinheiro, que de repórter passou a colunista social.

Segundo o Ciro, que veio aqui para visitar um parente, ele – que já era do métier em um jornal de Fortaleza (CE), foi contratado pelo Euro que pouco depois, para uma viagem, o deixou fazendo a coluna “até que eu volte”, e 2 meses depois efetivou o Ciro.

Várias vezes, trabalhando mais de 20 anos com o Euro, perguntei sobre o “Caderninho Azul” e ele, daquele jeito que era, dizia sempre que o tal “Caderninho” não existia, era um blefe. Nada, Lúcio, inventei porque o Ibrahim Sued (*) costumava dizer isso em sua coluna e aí adotei”.

À coluna o Euro (FOTO) deu o título de “Eurly”, nome de sua única filha.

(*) Ibrahim Sued, jornalista carioca que modernizou a coluna social no Brasil.

Fonte: Lúcio Albuquerque

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