“Rueda está atemorizado e escandalizado após incêndio”, diz advogado

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“Rueda está atemorizado e escandalizado após incêndio”, diz advogado


As casas de praia do presidente do União Brasil, Antônio Rueda, e da irmã foram incendiadas, na noite de segunda (11/3), em Ipojuca (PE)

Porto Velho, RO - O advogado Paulo Catta Preta, que representa o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, disse que o deputado está atemorizado depois que as casas de praia dele e da irmã foram incendiadas, na noite de segunda-feira (11/3), em Ipojuca (PE).

“Ele está atemorizado, está realmente escandalizado nesse contexto de escalada de violência política que se faz. Que se inicia com ameaças, que se repetem, e agora — ao que tudo sugere, não posso afirmar categoricamente — nesses dois incêndios que escalam gravemente essa crise que se instalou”, declarou.

Catta Preta enumerou as situações de ameaça de Luciano Bivar (União-PE) contra Rueda, que aconteceram no contexto da briga política pela liderança do partido. O União está rachado e uma ala do partido acusa Bivar de estar por trás dos incêndios.

Série de ameaças

Uma das supostas ameaças chegou a ser gravada em um vídeo, conforme revelado pela coluna do Guilherme Amado 7 de março. Uma voz, que seria a de Bivar, diz na gravação que vai acabar com a vida de Rueda e de um familiar dele. O caso foi noticiado para a Polícia Civil do Distrito Federal e foi encaminhado para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde segue em sigilo.

O advogado Paulo Catta Preta também pontuou que no dia 29 de fevereiro, dia da convenção do União, Bivar teria feito uma ameaça contra Rueda diante do deputado Milton Leite (União-SP).

E na própria convenção, segundo o advogado, Bivar teria falado em pronunciamento oficial que Deus cuidasse de seus amigos, porque dos amigos ele cuidaria pessoalmente. Por fim, o advogado relatou que uma pessoa procurou Rueda em 6 de março para dizer que teria ouvido as ameaças em uma ligação.

“Embora ainda não se possa afirmar categoricamente a autoria desses incêndios, há indícios que a gente não pode negligenciar. Naturalmente, se um atentado acontece a vida de alguém, é muito natural que a primeira suspeita seja daquela pessoa que há 10 dias vem ameaçando sistematicamente essa vítima”.

Fonte: Metrópoles

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