![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsMSO6f_2UTjl0ZAVtL9YqNv93HGtcF2ErJfKbc2kkCcZ-UUlaPC3pk3l-QC1SXS2AWUjaTDky_4dm5tJbVWaIJ6HyFDIEgGt-h9zRX5_mrRV9Ap8lDoBH3XBw11I1zdAbwTE5q_GrvKVdqYuBfe2Ff-YwySm_tdbCthdwLVF7ola2HUQV9tIPBH65CpiL/s16000/israel-hamas-posto-avancado-gaza-10112023171147242.jpeg)
Decisão inédita teve apoio de 14 dos 15 membros do colegiado; os Estados Unidos se abstiveram na votação desta segunda-feira
Porto Velho, RO - O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou, nesta segunda-feira (25) uma resolução exigindo um cessar-fogo imediato da guerra na Faixa de Gaza durante o mês do Ramadã (de 10 de março a 9 de abril), a libertação imediata e incondicional de reféns e “a necessidade urgente de expandir o fluxo” de ajuda para o território palestino.
Dos 15 integrantes do conselho, 14 votaram a favor da proposta de resolução. Os Estados Unidos se abstiveram.
É a primeira vez que uma resolução desse tipo é aprovada pelo Conselho de Segurança desde o início da guerra em Gaza, no dia 7 de outubro do ano passado.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, escreveu no X que a tão esperada resolução deve ser implementada. Segundo ele, o fracasso do conselho em fazê-lo “seria imperdoável”.
A embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, afirmou que um cessar-fogo poderia ter ocorrido "há meses", se o grupo terrorista Hamas estivesse pronto para libertar os reféns israelenses. Ela acusou a organização de criar obstáculos para se alcançar a paz.
"Hoje o meu pedido aos membros deste Conselho… é falem e exijam inequivocamente que o Hamas aceite o acordo que está na mesa", disse.
Fonte: R7
0 Comentários