“Fiquei paralisada”, diz jovem estuprada por motorista de aplicativo

Confira:

6/recent/ticker-posts

“Fiquei paralisada”, diz jovem estuprada por motorista de aplicativo


Suspeito foi preso no domingo (13/8), no Guará, e permaneceu em silêncio. Ele passará por audiência de custódia nesta terça-feira (15/8)


Porto Velho, RO - A jovem de 18 anos estuprada por um motorista de transporte por aplicativo, um homem de 25, disse que ficou “paralisada” após ser atacada pelo criminoso, durante uma corrida de Águas Claras para Ceilândia. A violência ocorreu na noite desse domingo (13/8).


A vítima estava em um bar de Águas Claras com um amigo, quando, por volta das 20h, chamou um carro por aplicativo, com o objetivo de voltar para casa. A jovem só conseguiu um veículo na terceira tentativa.


Ao entrar no carro, a vítima falava ao telefone e disse que não percebeu qualquer atitude incomum do motorista — identificado, posteriormente, como Caio Henrique da Silva Braz.


O criminoso teria permanecido calado por toda a viagem. No entanto, ao longo do percurso, a passageira percebeu que ele dirigia e se masturbava, enquanto olhava para ela pelo retrovisor. Nesse momento, a vítima enviou mensagem para a mãe e relatou estar com medo da situação.


Em seguida, o motorista, que deveria ir para Ceilândia, saiu da rota. A passageira chegou a alertá-lo, mas foi ignorada, segundo relato à polícia.


O abusador estacionou o carro em um terreno baldio e passou para o banco de trás. Depois, tirou a calcinha da jovem e continuou a se masturbar.


O suspeito permaneceu calado, e a jovem teve uma crise de pânico. O motorista fugiu, e a passageira caminhou até chegar a uma oficina na região, onde aguardou pela família. Cerca de 10 minutos depois, os parentes da jovem chegaram e acionaram a polícia.


O criminoso foi encontrado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Guará, e preso em flagrante. A bolsa da vítima estava no carro dele. Caio Henrique permaneceu em silêncio e passará por audiência de custódia nesta terça-feira (15/8). A 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) acompanha o caso.


Fonte: Metrópoles

Postar um comentário

0 Comentários