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China e Rússia lançam patrulha aérea conjunta, e Japão e Coreia do Sul respondem com caças e jatos


Aeronaves das Forças Armadas chinesa e russa fizeram manobras próximo a espaços aéreos japonês e sul-coreano. Moscou e Pequim, que já anunciaram 'parceria sem limites', têm ensaiado aproximação militar e alarmado região do Pacífico.

Porto Velho, RO - China e Rússia, que este ano anunciaram uma "parceria sem limites", fizeram nesta terça-feira (6) uma patrulha aérea conjunta sobre o Mar do Japão e o Mar da China Oriental.

A Coreia do Sul afirmou que aeronaves dos dois países invadiram seu espaço aéreo e enviou caças à região em resposta.

Este é o sexto exercício conjunto realizado pelas Forças Aéreas chinesas e russas desde 2019.

O Ministério da Defesa da China disse que a patrulha faz parte do plano anual de cooperação das duas Forças Armadas.

O governo da Coreia do Sul afirmou que quatro aeronaves militares russas e outras quatro chinesas invadiram a zona de defesa aérea do país - área no entorno do espaço aéreo do país e na qual aeronaves de outros países têm a obrigação de se identificar.

O Japão também mobilizou jatos quando bombardeiros chineses e dois drones russos voaram para o Mar do Japão.

Na última patrulha aérea conjunta da China com a Rússia em novembro, a Coreia do Sul também mobilizou caças depois que bombardeiros chineses H-6K e russos TU-95 e caças SU-35 entraram em sua zona de defesa aérea.

As patrulhas aéreas conjuntas, que começaram antes de a Rússia enviar suas tropas para a Ucrânia, são resultado de uma longa expansão dos laços bilaterais construídos em parte por um sentimento mútuo de ameaça dos Estados Unidos e de outras alianças militares.


Fonte: G1

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