Gaúcha, aviadora vai treinar pilotos de combate no helicóptero H-50 Esquilo
PORTO VELHO, RO - A tenente Maria Luisa Michelon Silveira é a primeira instrutora de voo no helicóptero H-50 Esquilo, informou nesta terça-feira (26) a FAB (Força Aérea Brasileira).
O helicóptero é utilizado para formar os futuros pilotos de combate da FAB por meio de um curso de especialização no Esquadrão Gavião, em Parnamirim (RN).
A instrutora é natural de Santa Maria (RS) e ingressou na FAB em janeiro de 2012. Ela passou por quatro anos de formação na AFA (Academia da Força Aérea), em Pirassununga (211 km de São Paulo), e em 2016 foi classificada para o Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação, servindo de 2017 a 2021.
Ela será instrutora de voo também nas aeronaves H-60 Black Hawk e C-98 Caravan.
"Sou muito grata por ter voltado para o Esquadrão Gavião e ter a oportunidade de contribuir com a formação da nova geração de pilotos de Asas Rotativas. Hoje tenho um pouco mais de experiência e posso retribuir à Força Aérea todo o esforço que, um dia, meus instrutores dedicaram à minha formação como piloto de H-50", conta.
"Sentimento de muito orgulho em ser a pioneira e espero que isso possa abrir caminhos e incentivar outras mulheres a lutarem por seus espaços e alcançarem seus objetivos, independente da área de atuação", diz Silveira.
O helicóptero é utilizado para formar os futuros pilotos de combate da FAB - Força Aérea Brasileira/Aeroin
O helicóptero é utilizado para formar os futuros pilotos de combate da FAB por meio de um curso de especialização no Esquadrão Gavião, em Parnamirim (RN).
A instrutora é natural de Santa Maria (RS) e ingressou na FAB em janeiro de 2012. Ela passou por quatro anos de formação na AFA (Academia da Força Aérea), em Pirassununga (211 km de São Paulo), e em 2016 foi classificada para o Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação, servindo de 2017 a 2021.
Ela será instrutora de voo também nas aeronaves H-60 Black Hawk e C-98 Caravan.
"Sou muito grata por ter voltado para o Esquadrão Gavião e ter a oportunidade de contribuir com a formação da nova geração de pilotos de Asas Rotativas. Hoje tenho um pouco mais de experiência e posso retribuir à Força Aérea todo o esforço que, um dia, meus instrutores dedicaram à minha formação como piloto de H-50", conta.
"Sentimento de muito orgulho em ser a pioneira e espero que isso possa abrir caminhos e incentivar outras mulheres a lutarem por seus espaços e alcançarem seus objetivos, independente da área de atuação", diz Silveira.
O helicóptero é utilizado para formar os futuros pilotos de combate da FAB - Força Aérea Brasileira/AeroinFonte: Folha de São Paulo
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