Deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara - Foto: Luis Macedo/Agência Câmara.
Presidente da Câmara, Arthur Lira agora considera o assunto encerado
A proposta de emenda constitucional para implantar no Brasil o sistema de impressão do voto eletrônico obteve número maior de votos, no plenário da Câmara dos Deputados, nesta terça feira (10), mas virou caso de “ganhou, mas não levou”.
A PEC 135/19 obteve 229 voos favoráveis e 218 votos contrários, mas caiu porque necessitava de um mínimo de 308 votos para sua aprovação.
A proposta, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.
A proposta de emenda constitucional para implantar no Brasil o sistema de impressão do voto eletrônico obteve número maior de votos, no plenário da Câmara dos Deputados, nesta terça feira (10), mas virou caso de “ganhou, mas não levou”.
A PEC 135/19 obteve 229 voos favoráveis e 218 votos contrários, mas caiu porque necessitava de um mínimo de 308 votos para sua aprovação.
A proposta, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.
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