Senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso - Foto: Agência Senado.
Eduardo Gomes considera que “o único e principal fator de união no Brasil é a separação de poderes, por mais simples que pareça”
Os líderes do governo se articulam na defesa do presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta um dos momentos mais grave desde sua posse, em janeiro de 2019. O senador Eduardo Gomes (MDB-TO), por exemplo, que esteve alguns dias afastado para acompanhar um procedimento cirúrgico de sua mãe, considera que “o único e principal fator de união no Brasil é a separação de poderes, por mais óbvio e simples que pareça”.
Ovo ou a galinha?
Já não se sabe ao certo quem começou a briga, mas é possível lembrar fatos marcantes que ilustram o fim da separação dos poderes.
Como começou
O STF revoltou Bolsonaro ao anular atos meramente administrativos, a pedido de partidos da oposição, sobretudo do Rede, de um só deputado.
Reação forte
A reação do presidente, considerada desproporcional, foi atacar ministros que, na sua avaliação, estariam empenhados em impedi-lo de governar.
Poderes sob tutela
Decisões do STF anularam prerrogativas presidenciais como preencher cargos de confiança (PF etc.) e até mandaram o Congresso instalar CPI.
0 Comentários