Poucos atletas em Tóquio expõem declínio de Cuba

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Poucos atletas em Tóquio expõem declínio de Cuba

 

As manifestações começaram de forma espontânea e ganharam apoio de milhares de cubanos - Foto: reprodução da TV.


Fonte DP

A crise atingiu gravemente a ditadura de esquerda de Cuba, onde faltam comida, emprego, energia, vacinas e, claro, democracia e liberdade. As Olimpíadas no Japão são um luxo e a delegação de 70 competidores enviada aos Jogos Olímpicos de 2020 é a menor desde 1964. Em 2016, Cuba enviou quase o dobro (124) ao Rio. Além dos atletas que fugiram, cansados do salário de 160 reais por mês, ou desertaram para uma vida melhor, Cuba quebrou e não pôde mandar mais atletas para o Japão.

Só propaganda

O velho ditador Fidel Castro usava as Olimpíadas para vender a ideia de que jovens socialistas eram vencedores, os melhores atletas do mundo.

Estratégia do bloco

A estratégia era de países da “cortina de ferro”, sobretudo as falecidas URSS e Alemanha Oriental, com atletas muito competitivos.

Declínio dramático

A ausência de Tóquio torna dramático o declínio de Cuba, sempre forte em jogos pan-americanos e Olimpíadas, apesar do estado falimentar.

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